domingo, 3 de abril de 2011

Aniversário de 7 anos da Cripta do Caveira!


No último dia 28 de março, A CRIPTA DO CAVEIRA completou 7 anos de vida! Inaugurado em 2004, esse pequeno, errático e demente blog passou por outros três endereços antes de chegar no atual, no qual está desde julho de 2008. Sim, já são SETE anos de reviews ominosos de filmes, álbuns e shows, de piadas ordinárias e reflexões mal desenvolvidas e de gosto duvidoso.

O público da Cripta cresceu muito nesse período. Nos seus primeiros anos de vida, o blog não tinha medidor de visitas - e nem precisava, pois praticamente não tinha visitações e era lido apenas esporadicamente por um ou outro curioso aqui e ali. Foi só entre 2008 e 2009 que o blog passou a contar seus visitantes, e nessa época ainda tinha em torno de 200 visitantes mensais.

A Cripta só começou a ter um pequeno séquito de leitores assíduos a partir de 2010, quando pela primeira vez rompeu a marca dos 1.000 visitantes mensais em setembro (e vem crescendo bastante, com 3.056 visitantes registrados nesse mês de março que se encerrou).

Nada disso, é claro, mudou o caráter extremamente underground, alternativo, xexelento, vagabundo, paupérrimo, punk da sarjeta e ranhento do blog, que trata de tudo e de nada ao mesmo tempo, com insights arbitrários e profundamente parciais sobre algumas manifestações selecionadas da cultura pop, como arte de horror, cinema, quadrinhos, música (principalmente o rock e todos os seus subgêneros) e videogames (embora o nosso blog irmão, o Cemetery Games - muito mais visitado e comentado do que a Cripta - tenha praticamente tomado conta dessa área).

Enfim, o Caveira que vos fala agradece a todos vocês pela paciência de continuarem frequentando esse pequeno e humilde pátio de hospício. O objetivo da Cripta, é claro, é a dominação do planeta, a fama e a fortuna. "Como" eu ainda não sei, mas estou ainda elaborando a ideia. O primeiro passo foi criar o blog. O terceiro passo é a dominação do mundo. Assim que eu descobrir qual é o segundo passo, tudo estará resolvido!

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