quinta-feira, 27 de maio de 2010

A Série Resident Evil, segundo PC Siqueira



Eu sei que o Dia do Orgulho Nerd já passou, mas eu não poderia deixar esse vídeo de fora do acervo cultural da Cripta. O PC Siqueira dá uma pincelada sobre a série Resident Evil e eu rolei de rir porque os comentários dele expressam exatamente o que eu penso sobre os mais recentes jogos da série. E eu endosso o comentário sobre zumbis no cinema atual também. Enfim, belo vídeo, o Caveira recomenda!

PS - tem vários minutos de merdas insanas e inúteis antes do assunto "zumbis", mas lembre-se: a paciência é uma virtude!

domingo, 16 de maio de 2010

THE TOXIC AVENGER (1984)

Nesse fim de semana, vi uma coisa inacreditável: The Toxic Avenger, de 1985, um filme de terror trash que realmente faz jus à alcunha de TRASH. Aliás, é difícil pensar numa coisa que mereça o rótulo mais do que esse filme.

O filme é um clássico cult e eu ouço falar dele há mais de uma década, mas só agora superei essa "grave" deficiência cultural. A produtora do filme, a infame Troma, praticamente nasceu com esse filme e até hoje é uma verdadeira instituição do horror trash. Mas Toxic Avenger continua sendo o ícone absoluta da produtora. Pra vocês terem uma ideia, o filme teve nada menos do que TRÊS continuações e inspirou um desenho animado e uma série em quadrinhos. 


Na "trama" de The Toxic Avenger, Melvin é um nerd abobado para além de qualquer esperança de salvação, e ganha a vida faxinando uma academia numa pequena cidade chamada Tromaville. Odiado pelos playboys e patricinhas do lugar (que se divertem atropelando crianças nas horas vagas), ele é vítima de uma "pegadinha" e acaba caindo ... num latão de lixo tóxico radioativo!!! Sim, é sério (ou melhor, não é sério não). Melvin então sofre uma horrenda mutação e se transforma numa aberração musculosa e com voz de locutor de rádio. Ele então constrói um esconderijo no lixão da cidade e se torna o super-herói local, o que o colocará na mira do corrupto prefeito local.


The Toxic Avenger é, basicamente, uma sequência interminável de coisas ofensivas e/ou politicamente incorretas: a turma de mauricinhos mais malévola da história do cinema, que se diverte assassinando pedestres; as patricinhas gatíssimas que colecionam fotos dos cadáveres (uma delas até usa as fotos para se masturbar!); a moça cega que é despida e quase estuprada em público dentro de uma lanchonete; o cafetão que tenta prostituir uma menina de doze anos; a relação amorosa do deformado herói com a garota cega; peitos de fora e moças de biquini em profusão e por aí vai.

The Toxic Avenger é inacreditavelmente bobo, mas muito divertido. Pra quem curte um trash, um clássico absoluto.


Filme recomendado: LET SLEEPING CORPSES LIE (1974)


Se você achava que os únicos filmes decentes de zumbis ingleses eram 28 Days Later (2002) e Shaun of the Dead (2004), então precisa conhecer LET SLEEPING CORPSES LIE, uma pérola setentista do estilo e, na minha humilde opinião, um dos melhores filmes de zumbi de todos os tempos.

Verdade seja dita: dizer que o filme é "inglês" não é exatamente correto. A história é ambientada no interior da Inglaterra e os personagens são ingleses, mas na verdade o filme é uma produção conjunta de Itália e Espanha. O diretor Jorge Grau e a atriz Cristina Galbó, por exemplo, são espanhóis, enquanto que o "mocinho" Ray Lovelock - apesar do que sugere o nome - é italiano.


Na trama, George é um cara viajando de motocicleta de Manchester para o interior, onde encontrará alguns amigos. Ao parar num posto de gasolina, sua moto é abalroada pela manetona Edna, que aparentemente não sabe dar a ré e olhar pelo retrovisor ao mesmo tempo. Ela acaba dando uma carona para ele e, enfurnados no interior rural da Inglaterra, eles irão dar de cara com uma máquina experimental que extermina insetos com radiação ultrasônica e terão a infelicidade de descobrir que essa novidade agrícola é responsável pelo súbito e contínuo surgimento de mortos-vivos na região. É "claro" que a polícia local acredita piamente nessa história de zumbis contada pelos protagonistas, certo? Errado: em pouco tempo, as inacreditavelmente obtusas autoridades do lugar se tornam um problema quase tão sério quanto os próprios zumbis.


LET SLEEPING CORPSES LIE tem tantos nomes "alternativos" que localizá-lo já é um desafio por si só. Na época do VHS, o filme foi lançado aqui no Brasil com o nome Zumbi 3, seguindo a tendência dos filmes europeus da época de "pegar carona" no sucesso do clássico Dawn of the Dead de George Romero, que era conhecido na Europa como Zombi (por exemplo, o melhor filme de zumbi europeu da época, o Zombie de Lucio Fulci, foi "rebatizado" de Zombi 2 por lá, como se fosse uma continuação do filme de Romero). Outros nomes alternativos do filme são: The Living Dead at Manchester Morgue, No si deve profanare il sonno dei morti, Don't Open the Window (hã?!?), Breakfast With the Dead (da onde tiraram isso, meu Deus?!?), Massacre des Morts-Vivants e por aí vai.


O maior barato do filme são as belíssimas locações e a ambientação bucólica, que é extremamente eficiente em criar um clima de tensão em meio a lugares nos quais pode surgir um zumbi babando de qualquer lado e a qualquer momento. O filme é simples, porém o roteiro é bem amarrado e funcional. O resultado é tanto um ótimo filme de terror quanto um excelente exemplar de filme de zumbis. Para os fãs do gênero, é simplesmente obrigatório.



quinta-feira, 6 de maio de 2010

Você sabe o que é uma porcaria? REMAKES!


Imersa em uma falta de criatividade abissal, o cinema norte-americano, há quase uma década, vem se mostrando virtualmente incapaz de produzir alguma coisa decente que não seja oriunda de adaptações de outras mídias (quadrinhos, videogames, livros, etc). Aparentemente, todas as mentes visionárias foram para a televisão, cujas séries de maior qualidade hoje colocam Hollywood no chinelo em termos de argumento, criatividade e inovação. Quando muito, um filme consegue inovar por méritos tecnológicos, o que já é saudado como um sopro de ar fresco no marasmo vigente.


O que faz o pessoal do cinemão americano, então? Volta-se para o passado, com parasitária disposição de recriar, "rebootar" (o termo idiota da moda) e refazer tudo o que de inovador e criativo se fez nos anos 80. E aí começa o festival de remakes de filmes que sequer são velhos o suficiente para merecerem uma chupação oportunista revisão estética.

Nem todo remake é necessariamente um desastre. Existem dois bons motivos pra se fazer um remake: primeiro; quando o filme original, embora bom para sua época, tenha perdido muito em termos de argumento e efeitos visuais por causa da passagem das décadas. Segundo; quando o próprio filme original não foi lá tão bem executado, comportando uma reimaginação mais eficiente. Compare o excelente The Fly de 1986 com o clássico (porém ingênuo e cafona para os padrões atuais) filme original de 1958, e você verá um excelente exemplo de remake justificável. 


O problema é quando os produtores "intiligênti" de Hollywood começam a pensar em remakes de: a) filmes relativamente novos, de menos de três décadas atrás; b) filmes absolutamente perfeitos no original, que não podem ser melhorados em absolutamente nada.

Claro, algumas mentes do cinema americano são mais espertas do que outras, e conseguem ganhar dinheiro sem vilipendiar o patrimônio cultural do passado. O diretor Bryan Singer, de Superman Returns (2006), "canonizou" os excelentes e antológicos filmes Superman (1978) e Superman II (1980), fazendo de seu novo filme uma espécie de "nova continuação" desses dois clássicos. Com isso, ele enterrou somente os péssimos Superman III (1983) e Superman IV - The Quest for Peace (1987), com os quais ninguém se importa porque são umas merdas e que sempre foram considerados péssimos de qualquer jeito. Foi um belo jeito de reiniciar a franquia conciliando a mitologia do personagem com o natural desejo dos produtores de encher o rabo de dinheiro.


Outro filme que enveredou pelo mesmo caminho foi o novo Sexta-Feira 13, de 2009. Anunciando como um "reboot" da série, o filme na verdade toma como ponto de partida a película homônima de 1980, que é um filme de terror perfeito e irretocável, servindo na verdade como se fosse um novo "Sexta-Feira 13 Parte 2". Assim como em Superman Returns, respeita-se o material original que presta e se passa com uma patrola por cima das continuações ruins. O novo Star Trek de 2009 optou por um procedimento semelhante, embora de forma mais sofisticada, através de uma história que envolve viagens no tempo e realidades paralelas. Mas o mesmo cuidado foi observado.


Mas essas saídas inteligentes são exceções. Via de regra, o que domina em Hollywood é a burrice generalizada e o desejo cego de lucrar com qualquer bosta filminho fajuto. Por causa do sucesso da detestável e debilóide franquia Crepúsculo, já estão falando em um remake de A Hora do Espanto (1985), um filme elogiadíssimo e perfeito que mal tem vinte e cinco anos de existência. Vamos ser sinceros: será que há uma maneira de fazer esse filme MELHOR do que ele já é? Claro que essa intenção nem passa pela cabeça maníaca dos produtores, que só estão preocupados em vender uma franquia cujo nome já está presente no imaginário do público. Já falam até em mudar o tom do filme, para torná-lo mais palatável para os emoaborrescentes adolescentes fãs de Crepúsculo. Não dá vontade de vomitar?


Felizmente, Hollywood aparentemente enterrou o projeto de um remake para Fuga de Nova York (1981). Além de o filme ter um protagonista eternizado pela atuação de Kurt Russel, sendo impensável ver outro ator na pele do personagem, há ainda os problemas com as nuances da trama. Um eventual remake não poderia mostrar um avião sendo derrubado por terroristas na ilha de Manhattan, certo? Porra, mas essa é a PREMISSA do filme! Se a sensibilidade atual do povo americano não comporta mais coisas desse tipo, então NÃO FAÇA UM REMAKE! Como iriam mostrar a entrada do herói Snake Plissken na ilha-prisão de Manhattan, voando em um planador e aterrisando no topo do World Trade Center? Não dá, né? Então, deixe-se o filme em paz! Até porque ele tem uma mistura de ação, aventura, violência, humor e distopia social cujo equilibrio não é facilmente reproduzível. Com muita facilidade, um remake não passaria de uma paródia do original (problema, aliás, que ocorreu com a continuação Fuga de Los Angeles, de 1996).


Aparentemente, o mais recente fracasso nessa linha é o novo A Hora do Pesadelo. Em vez desses imbecis preservarem o magnífico filme original e "apagarem" as péssimas continuações da cronologia, eles optaram por começar tudo do zero, ignorando o primeiro filme. É realmente muita pretensão achar que Robert Englund poderia ser facilmente substituível como Freddy Krugger! É realmente muita pretensão achar que se poderia contar a história do assassino que ataca nos sonhos de modo mais eficiente, aterrorizante e climático do que o feito no filme original de 1984. Deu no que deu: segundo a crítica, o novo filme é abissalmente ruim. 


E a demência dessa gente não tem limites. Eles não perdoam nem os filmes recentes, como o aclamado terror sueco Let the Right One In, de 2008. O filme mal fez dois anos e Hollywood já está produzindo um remake! Aparentemente, os americanos não conseguem ver um filme com legendas e com pessoas falando uma língua diferente. Fico imaginando a qualidade desse pretenso remake. Quem viu o filme sabe que ele tem cenas de nudez infanto-juvenil frontal. Pergunto: vocês ACHAM que esse tipo de coisa seria admissível num filme americano? Alguém tem alguma dúvida que o filme será mutilado, censurado, picotado, estereotipado e imbecilizado para que o resultado seja palatável para aqueles acéfalos que acham que vampiro de verdade é o Edward Cullen? Hein, hein?


Conclusão: Hollywood, poupe nosso tempo! Não precisamos de remakes de Psicose, Blade Runner, A Hora do Pesadelo, A Hora do Espanto, De Volta Para o Futuro, Alien e nem de qualquer outra obra-prima dos últimos trinta anos. Também não precisamos de remakes de filmes excelentes de dois ou três anos atrás, apenas em virtude do "crime" de eles serem filmes espanhóis, franceses ou suecos. Se o filme não foi feito nos EUA, coloquem legendas em inglês! Não façam o filme de novo, apenas para  simplificá-lo, censurá-lo e deixá-lo desprovido de todas as suas qualidades originais. E vão cagar no mato antes que eu me esqueça!


Beavis & Butt-Head comentando videoclipes

Uma das minhas melhores memórias dos anos 90 era ver na MTV o Beavis e  o Butt-Head comentando clipes, sentados num sofá podrão na casa imunda em que moravam. Cara, aquilo era hilário! Separei dois dos momentos que considero mais memoráveis desse desenho que era divertido pra caramba.







segunda-feira, 3 de maio de 2010

A HORA DO ESPANTO

 
Nesse fim de semana, aproveitei para rever um dos meus filmes prediletos: A HORA DO ESPANTO (Fright Night), de 1985, bem como a continuação Fright Night - Part 2 de 1988. Já devo ter visto o filme uma dúzia de vezes, mas sempre é um prazer revê-lo. Acho que o que eu amo nesse filme é a mistura de atmosfera terror/oitentista aliada à genuína memória que tenho de o filme me deixar morto de medo quando eu era criança. Caramba, eu tinha medo até do cartaz do filme (aliás, um dos mais legais que já vi até hoje). E aquelas cenas do casal de mocinhos fugindo do vampiro pelas ruas e ele seguindo eles calmamente ... brrrrr, aquilo me gelava a espinha quando eu era pequeno! E não vou nem falar do irritante adolescente "Evil", que depois vira um vampirão horrendo. Era de cagar nas calças!


Não que Fright Night tenha sido um filme realmente assutador em época alguma, tenho plena consciência de que eu me borrava todo apenas porque era um fedelho. Mas o filme é atmosférico pra caramba, e Chris Sarandon ficou excepcional como o vampiro Jerry Dandridge. E, nesses tempos de Crepúsculo em que vivemos, é bom deixar claro: os vampiros de Fright Night eram vampiros de verdade, que seduzem e matam garotas bonitas e ainda aproveitam pra transar com elas nesse meio tempo. Não tinha essa baitolice emo de "vampirinho sem presas que se alimenta do sangue de bichinhos da floresta"!


Pra quem não lembra, faço um breve resumo da história: Charley Brewster é um adolescente fã de filmes de horror. Seu programa favorito na televisão é o Fright Night, apresentado por um velho ator do gênero, que toda noite exibe um filme de terror diferente. Numa noite qualquer, Charley vê pela janela de seu quarto algumas pessoas trazendo um caixão para a casa ao lado da sua. Logo fica claro para ele que o seu novo vizinho é um vampiro, e ele parte para tentar convencer sua namorada Amy e seu amigo "Evil" Ed Thompson dessa improvável tese. Mais adiante, ele percebe que precisará da ajuda do apresentador do Fright Night para dar cabo do seu sinistro vizinho, que aliás já anda de olho em Amy. Ou seja, como diria Dandrige, "Bem vindos à Hora do Espanto ... de verdade!".


Tem tanta coisa legal no filme que nem sei por onde começar. O já falecido Roddy McDowall está impagável como o amedrontado e fajuto "caçador de vampiros" Peter Vincent (homenagem aos ícones do cinema de horror Peter Cushing e Vincent Price), que apresenta o programa de horror Fright Night (em homenagem a um programa semelhante de mesmo nome que realmente existiu na televisão americana). Destaque ainda para a sinistríssima casa para onde se muda o vampirão Dandridge, para o servo de natureza sobrenatural do vampiro, para a climática cena onde o vilão "traça" a namorada do mocinho Charley, para o hábito do vampiro de comer maçãs o tempo todo, para o sensacional cenário do programa Fright Night (que lembra o saudoso Cine Trash com Zé do Caixão, lembram?) e por aí vai. Quando eu vejo esse filme, fico pensando se a minha verdadeira vocação não teria sido ser apresentador de um programa de terror na TV. Yeah, Peter Vincent é o cara!

O segundo filme não é tão legal e não fez tanto sucesso. Ele tem seus momentos, principalmente no tocante aos efeitos especiais e figurino do grupo de monstros que rodeia a vampira Regine (Julie Carmen, numa performance que vale o filme por si só). Mas é derivativo demais da fórmula do original, e não tem o mesmo charme, embora no final das contas tenha sido uma continuação competente (embora desnecessária).

Bem, só sei que o filme sempre me diverte e me traz de volta aquela sensação de mistério/medo que eu sentia na infância. E a trilha sonora também é demais, finalmente baixei ela ontem na internet (nunca vi esse troço pra vender em lugar nenhum). Estou saciado de Fright Night por enquanto, mas quanto tempo aguentarei ficar sem rever o filme? Seis meses, um ano? Provavelmente, não muito mais do que isso.


domingo, 2 de maio de 2010

Toneladas de games legais no XBOX 360

Estou atualmente debulhando alguns games da melhor qualidade no XBOX 360. O primeiro deles é LEFT 4 DEAD 2, que é a mais perfeita tradução dos filmes de zumbis para videogame que eu já vi até hoje. O jogador realmente se sente no meio de um filme de George Romero. A atmosfera do jogo e a interação do grupo de personagens lembra o remake de Dawn of the Dead, dirigido por Zack Snyder. Pra quem gosta de filmes apocalípticos de zumbi, esse game é imperdível.


Outro que me deixou babando foi o DIRT 2. Não cheguei a jogar o primeiro, mas sempre ouvi dizer que era bom. Fui conferir esse novo e fiquei boquiaberto. A jogabilidade é muito boa e a campanha single player é muito legal, mas o que mais impressiona são os gráficos absurdamente realistas. Não dá nem pra acreditar que um troço desses roda num simples console na minha sala. Eu já tinha experimentado Grid e Forza 2, mas até o momento Dirt 2 é para mim o grande game de corrida do Xbox 360.


Outro game fodão que me caiu em mãos recentemente foi o JUST CAUSE 2. Vi umas imagens dele num programa de TV há alguma semanas atrás e fiquei impressionado. Basicamente, é um puta jogo de ação em terceira pessoa. O protagonista faz o diabo: pula de pára-quedas, escala prédios com um cabo especial, usa diversos tipos de armas, fuzila inimigos no alto de prédios enquanto se pendura na parte externa de um helicóptero e por aí vai. Pense numa mistura de James Bond com Tombraider e adicione uma generosa pitada de Comando para Matar, e você estará próximo da ideia de Just Cause 2.


Há um pouco mais de tempo, consegui o BRUTAL LEGEND, que também é fantástico! O jogador encarna um roadie metaleiro chamado Eddie Riggs que vive decepcionado com as bandas emo e bunda moles da atualidade, até que o cara sofre um acidente, morre e vai parar numa espécie de dimensão paralela, que mais parece o mundo do heavy metal. Lá o cara conhece uma típica gata metaleira, enfrenta uns demônios malucos e conhece o líder Lars Halford (qualquer semelhança com pessoas reais não é mera coincidência). Do caralho!


O último dos games que consegui recentemente foi o festejado DRAGON AGE, mas esse eu joguei tão pouco que ainda não posso emitir maiores juízos de valor. O Xbox 360 tem games bons em excesso, haja tempo para conhecer todos os jogos legais do console!