sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Game da Semana: PLANTS vs ZOMBIES


Eu já tinha ouvido falar que esse joguinho estava bombando, mas ainda não tinha experimentado jogá-lo até dois dias atrás. Por recomendação de um amigo, baixei o demo do game. Só o que tenho a dizer é: CUIDADO! Esse é um dos jogos mais viciantes que eu tive contato em longo tempo, e conhecê-lo pode ser o fim das suas horas livres.

O game foi lançado em 2010 pela PopCap Games, e sua versão completa custa 19,99 dólares no site oficial - mas o jogo está em promoção no Steam, na versão Game of the Year, por apenas U$ 9,90. O demo é bem legal, o suficiente para deixar o jogador ocupado por duas ou três horas, mas depois de ter viciado nessa coisa (e de ter chegado ao fim da versão demo em apenas duas noites) pra mim vai ser impossível não comprá-lo.


A premissa de Plants vs Zombies é tão absurda quanto divertida. Zumbis estão saindo de um cemitério próximo e tentando invadir a sua casa pelo quintal. A sua única linha de defesa é transformar o pátio numa plantação de bizarras plantas atiradoras, que atacam os mortos-vivos e impedem o avanço deles. Para dispor duas plantas, é necessário coletar raios de sol. O conceito todo é um pouco complicado de explicar em palavras, mas a curva de aprendizado é bastante rápida e bastam uns poucos minutos para que o jogador consiga dominar a excêntrica mecânica do jogo.

O jogo foi muito elogiado em todas as suas versões (PC, Mac, Iphone e Xbox Live Arcade), e vem fazendo um sucesso absurdo na versão Iphone, tendo vendido mais de 300.000 cópias apenas nos primeiros nove dias à venda na App Store da Apple. Para breve, já está prometida uma versão para o Nintendo DS também. 


Enfim, Plants vs Zombies é divertidíssimo, viciante, tem gráficos e sons muito legais, é barato e nada exigente em termos de hardware. Estou rodando perfeitamente o jogo no meu netbook ASUS 1201T (que, embora seja considerado um "super netbook", tem mais ou menos o poder de processamento de um notebook ou desktop dos mais baratos). Realmente, um joguinho imperdível - que mostra que, em tempos de realismo fotográfico e games ultrarealistas de Xbox 360 e Playstation 3, ainda há espaço para games baseados mais na originalidade e na diversão e menos em gráficos 3D sofisticados.


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