Um breve comentário gamer: os pontos altos da E3 foram Super Mario
Maker (que já tinha sido anunciado pela primeira vez na edição passada),
o remake de Final Fantasy VII, os novos jogos das famosas séries Fallout, Doom e
Uncharted, a ressurreição de Shenmue, os novos jogos das consagradas
séries Starfox e Zelda para WiiU, a retrocompatibilidade do Xbox One com
o Xbox 360 e os remakes de jogos do Ps3 para o Ps4.
Notaram alguma coisa errada nisso tudo?
Agora é oficial, gurizada medonha:
a mesma esterilidade criativa que acomete a grande indústria
cinematográfica há anos chegou, finalmente, à indústria dos videogames.
Remakes, reciclagens e remasterizações em HD. Não esperem muita vida e
criatividade por parte das grandes desenvolvedoras, pelo menos no
curto-médio prazo.
Fiquem à vontade para me chamar de saudosista, mas tenho memórias muito legais de ter vivido numa época em que, todo ano, surgia uma nova e brilhante franquia lendária dos videogames.
A ironia da coisa toda: a Era de Ouro da criatividade nos videogames foi também a era das limitações tecnológicas, do hardware pobre e das máquinas modestas. Hoje, vivemos na Era de Ouro da tecnologia, com consoles superpoderosos e seus gráficos de qualidade quase foto-realística - e tudo isso convive com a mais deprimente falta de espírito criativo e renovador.
Fiquem à vontade para me chamar de saudosista, mas tenho memórias muito legais de ter vivido numa época em que, todo ano, surgia uma nova e brilhante franquia lendária dos videogames.
A ironia da coisa toda: a Era de Ouro da criatividade nos videogames foi também a era das limitações tecnológicas, do hardware pobre e das máquinas modestas. Hoje, vivemos na Era de Ouro da tecnologia, com consoles superpoderosos e seus gráficos de qualidade quase foto-realística - e tudo isso convive com a mais deprimente falta de espírito criativo e renovador.
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